segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Ananias e Safira


A verdade Prevalece

Um homem chamado Ananias. Com sua esposa Safira, viviam, de maneira tranquila em sua casa. Eram muito pacatos e dedicados!


Era de costume, na igreja em que faziam parte (igreja primitiva), as pessoas trazerem suas ofertas e dízimos, como forma de agradecimento.


Algumas vezes, certamente, eles também trouxeram, e demostravam ter alegria em faze-lo.


Então resolveram vender uma propriedade, que com certeza lhes renderia um grande valor, considerando sua preciosidade. E foi o que ocorreu.


Diante daquela imensa quantidade de dinheiro, juntos se propuseram ofertar na Casa de Deus. Mas em comum acordo com sua mulher, eles retiveram parte da oferta, e assim levariam o restante e depositariam aos pés dos apóstolos.


E lá foi Ananias até onde estavam os apóstolos para ofertar a sua parte. Chegando diante de Pedro depositou aos seus pés, crente que tudo estava em oculto.


Mas Pedro, cheio do Espírito Santo, questiona o homem: - ‘Ananias porque mentiu a Deus ocultando, legalmente, parte da oferta? Porque permitiu que Satanás entrasse em seu coração?’


Logo após ouvir estas palavras e antes mesmo que Ananias pudesse responder, ele teve um mal súbito, caiu e morreu.


E alguns moços que ali estavam foram socorrê-lo, mas, considerando que estava morto, o cobriram e o levaram para ser sepultado. E todos que ali estavam e viram o ocorrido foram tomados de grande temor a Deus!


Três horas depois.... pela mesma porta de entrada, vem Safira - esposa de Ananias, sem ter conhecimento do ocorrido com seu marido.


Ela naturalmente entrega sua oferta. Pedro a questiona e solicita a confirmação exata sobre o valor de venda. Ela prontamente confirma que havia sido vendida pelo valor mencionado por ele. E é lógico que a oferta não condiz com o valor de venda.


Então Pedro diz: - “Safira, porque permitiste, em comum acordo com seu esposo, que Satanás enchesse seu coração e vieste até aqui mentir ao Espírito Santo? Olha aí está à porta os pés daqueles que sepultaram seu esposo... e agora será a sua vez”!


E logo após ouvir sua sentença, ela também caiu e morreu. Ao adentrarem os jovens a acharam morta e a conduziram a ser sepultada junto ao seu esposo.


E de todos os presentes, e aqueles que tomaram conhecimento, se apoderou um grande temor!

Conclusão

O pecado da avareza resultou em hipocrisia e mentira. O personagem, inimigo de Deus e dos que o seguem, propôs a eles o engano. Satanás sugeriu, Ananias e Safira, acolheram e colocaram em efeito o desígnio do adversário. A ofensa contra a igreja, habitada pelo Espírito Santo, é pecado. (Atos 9.5) Eles não foram coagidos a vender o imóvel, não eram também obrigados a ofertar. Mas queriam a honra de apresentar uma vasta oferta que não condizia ao valor vendido. A disciplina da igreja também depende de uma ação de Deus, assim como sua obra redentora e regeneradora; de cura e ressurreição; de amor e justiça. O temor é importante quando: 1) Afasta da igreja a hipocrisia e o pecado (Atos 5.13); 2) Aumenta a santidade e a sinceridade. (II Coríntios 7.11); 3) Cria um espírito humilde  e obediente (Atos2.42-43); 4) Confirma a presença real de Deus. A obediência a Deus evita a tentação. Aqui vemos o termo ‘Igreja’ como sendo um ajuntamento de crentes de um determinado local em prol de buscar a Deus sem distinção de raça; cor; dialeto; posição social, etc! 


Imagens retiradas do site Jardim de Louvor

Obs. Na página Download você pode baixar essa lição em slides (power point).

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Eliseu e a Sunamita


Eliseu e a mulher de Suném

Deus é o Senhor da Vida

Para Memorizar: “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: - É me dado todo o poder no céu e na terra!” Mateus 28.18

Leitura Bíblica II Reis 4.32-37

Objetivos
*Crer no poder de Deus;
*Observar e verificar que Deus ainda opera milagres;
*Compreender o valor da segurança que se encontra em Jesus.

Introdução
Todos já ficamos doentes um dia! Qual foi a reação de seus pais? Vocês já receberam de Jesus alguma cura de enfermidade? Jesus ainda ouve e responde as orações!
Jesus ainda cura as enfermidades!
Comentário

I – A Mulher Hospitaleira
Certo dia partiu Eliseu para a cidade de Suném. Nesta localidade, morava uma mulher muito rica e hospitaleira. Todas as vezes que o profeta passava por essa cidade hospedava-se na casa dessa mulher. Ela já havia descoberto que Eliseu era um homem de Deus. Por isso pediu ao marido que construísse um quarto para o profeta se hospedar quando os visitasse. Garantindo sua privacidade. Ao passar novamente por aquela cidade, Eliseu é surpreendido com o aposento novo e especialmente mobiliado para ele. Sentiu-se tão alegre e agradecido, que pensou em dar algo em troca de tanta bondade (presente) Então chamou a sunamita e perguntou em que lhe podia ser útil. Talvez houvesse alguma coisa que  ele pudesse oferecer.


II – O Presente do Profeta
Mas a mulher de nada precisava.
Depois que a sunamita retirou-se, Geazi,  o servo do profeta, lembrou-se de que ela não possuía filhos. Eliseu refletiu sobre essa verdade. Então o profeta foi até a sunamita e declarou que ela seria mãe, fato que ocorreu depois de cumprir os dias de gravidez. Os anos foram se passando e o menino crescia em beleza e inteligência. Imaginem o carinho e o mimo com que era tratado. Certo dia o menino resolveu acompanhar o pai até o campo com outros trabalhadores. O dia era ensolarado e quente e, depois de certo tempo o menino começou a queixar-se de forte dor na cabeça.


Devido à queixa insistente da criança o pai mandou um dos empregados retornarem com o menino para casa, para que ficasse ao cuidado de sua mãe. Ela tomou várias providências, mas foram todas inúteis e, ao meio dia o menino morreu. A sunamita então resolveu deitar a criança no quarto do profeta e partiu rapidamente em sua busca. O profeta estava no monte Carmelo (II Reis 4.22-31). O coração daquela mãe estava partido. Ao aproximar-se ela é interpolada por Geazi, que pergunta se vai tudo bem com ela. A sunamita tentando conter sua dor diz que está tudo bem e declara o propósito de estar ali apenas para falar com o profeta. Ao aproximar-se de Eliseu, cai de joelhos a seus pés e põe a chorar. Logo ela revela toda a sua dor e revolta. Então o profeta solicita a Geazi que pegue seu bordão e vá a casa da sunamita e passe sobre o menino. O desespero da mãe não permitiu que Eliseu ficasse, e esta solicita que o profeta vá pessoalmente. E isso foi o que ocorreu, mas adiante deles foi Geazi, obedecendo a primeira ordem de Eliseu.

III – O Milagre da Ressurreição
Geazi chegou diante da criança e passou por várias vezes sobre ele o bordão, mas, nada ocorreu. Chegando Eliseu, entrou no quarto, fechou a porta e ficou sozinho com o menino morto. O profeta então orou a Deus. Posteriormente sentou-se na cama e deitou sobre o menino que começou a aquecer-se. Levantou-se e andou de um lado para o outro do quarto, certamente orando e novamente deitou-se sobre o menino. Então o corpo aqueceu-se e o menino espirrou sete vezes indicando que voltou a vida.


Eliseu sai à porta e manda que Geazi chame a sunamita e, esta vem com toda a urgência atender aquele precioso pedido. Ao chegar à entrada do quarto depara-se com o menino que lhe é entregue pelo profeta Eliseu em seus braços. Certamente ela chorou muito, mas agora de alegria. Imagine a felicidade e gratidão daquela mulher! Sabemos que Deus ainda é o mesmo, e muitos milagres ele pode fazer, depende de nós. Do nosso amor, da nossa caridade, da nossa lealdade, da nossa fé... Jesus também operou milagres, inclusive a da ressurreição. Isso nós podemos ver na próxima lição. (Lázaro, O Filho da Viúva de Naim).
Ore com eles e por eles!

Obs.: Essa lição compõe antigas revistas da EBD da CPAD! Conheça seu novo currículo, que também é de excelente qualidade!



Para Colorir

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Folhetos Ed. Betel


Folha dupla (frente e verso)



Folha única (frente e verso)










Obs.: O propósito dessa postagem é divulgar esse precioso material. Além de ser didático e muito atrativo, devido ao seu colorido e qualidade. Esse lançamento com certeza veio em um bom momento para auxiliar a você que ama essa tarefa, a de evangelizar.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Multiplicação dos Pães


Jesus alimenta 5000

Jesus convoca seus apóstolos a uma missão especial, a de pregarem e ensinarem acerca do Reino de Deus. Ainda deu-lhes autoridade para curarem e expulsarem os demônios. Ao retornarem contam maravilhados os milagres realizados e a recepção calorosa dos ouvintes. Então atravessam o mar da Galiléia com destino a Betsaida, talvez para descansarem um pouco. Mas a multidão logo soube e partiu ao encontro de Jesus na outra margem, chegando até mesmo primeiro do que ele. A multidão testemunha tantos milagres e maravilhas realizados por Jesus, por isso o seguem.


Jesus vê a multidão e a necessidade, tanto material como espiritual. Ele até afirma que: - “... são como ovelhas que não tem pastor!” Compadecido e desejoso de ampará-los segue a um monte próximo e passa a ensiná-los.


O ensino se prolonga até à tardinha. Isto causa certo incomodo a ponto de Filipe ir falar com Jesus sobre a possibilidade de dispensá-los para que fossem se alimentar nas aldeias circunvizinhas. Jesus ordena que eles (os apóstolos) os alimentassem. Filipe o aborda informando até mesmo o custo para alimentá-los considerando é lógico todas as improbabilidades (dinheiro, lugar, quantidade).


Estavam ali reunidos aproximadamente 5000 homens, fora as mulheres e crianças. Então Pedro intervém comunicando que está ali um menino que tem 5 pães e dois peixes.


O mestre solicita a presença do menino, que lhe é apresentado rapidamente.


O Senhor Jesus ao tomar o pão, abençoou, deu graças, e o repartiu. De igual forma tomou os peixes abençoou, deu graças e o repartiu.


Para que todos se alimentassem foi necessário que se organizassem em grupos e se assentassem na grama (era o período da estação da primavera e da páscoa).


 Num momento ímpar e diante de seus olhos, como num passe de mágica, o pão e o peixe se multiplicaram. E quanto mais se dividia mais aumentava.


Após se organizarem todos, receberam o alimento, alimentaram e saciaram-se todos, ao ponto de sobejar.


O pão e o peixe era a forma simples e de baixo custo para se alimentar. Era uma refeição para pessoas pobres. Jesus reconstrói a idéia do maná e das codornizes que foram alimentos nas mediações do monte Sinai. Também traz a memória à ceia. Tudo precedeu a morte do precursor do messias, o profeta João Batista.


Jesus notando que estavam saciados e vendo que haviam sobrado 12 cestos solicita que o guardem, para uma outra ocasião. Além da multiplicação, fartura e um não ao desperdício.


A ação causou grande temor e se ouvia falar: “Este é o profeta que havia de vir!” Naturalmente Jesus se retira em particular e sozinho. Quantas lições preciosas em uma lição.

Obs.: Querido professor e ministro de crianças ore e permita que o Espírito Santo fale mais ao seu coração. Na página download você baixa essa lição em slides (power point)


Imagens extraídas do site Jardim de Louvor!




Os desenhos Bíblicos podem ser da Focus Kids
ou da Ciranda Cultural

A música é do Grupo 4/1 da MK Music
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