sexta-feira, 20 de abril de 2012

Dia das Mães


Quadrinhas Para a Mamãe

1. A mamãe é toda minha,
eu também sou todo seu...
no meu reino ela é a rainha,
Eu sou Rei no reino seu!

Cada dia que se passa,
eu sinto mais seu amor...
por seu caráter precioso,
rendo a Deus o meu louvor!

2. Neste mundo de problemas,
de aflição, de tanta dor...
as mães escrevem poemas
com seus conselhos de amor!

3. No jardim do coração
a mamãe é linda flor;
com a minha gratidão,
ela tem o meu amor!

4. A mamãe é toda minha,
ela vale mais que ouro...
porque na mamãe se aninha
um verdadeiro tesouro.

5. A minha mãe é tão linda!
Meiga, doce, boazinha...
E por muito mais ainda,
A mamãe é uma rainha.

6. No mar de lutas da vida
há um barquinho a navegar,
que leva gente querida
que vive no nosso lar.

7. Ouçam bem! Desse barquinho,
o comandante é o papai
que não dirige sozinho
porque a mamãe nele vai.

Olinda Silveira Lopes

A Palavra Mais Querida

O nome mais magnífico é DEUS!
O mais profundo é ALMA.
O mais comprido e ETERNIDADE.
O mais rápido é TEMPO.
O mais escuro é PECADO.
O mais vergonhoso é HIPOCRISIA.
O mais extenso é VERDADE.
O mais forte é DIREITO.
O mais terno é AMOR.
O mais doce é LAR.
O mais querido é MÃE.

Autor desconhecido

Jogral Ser Mãe

T - Ser mãe!
VM - É um dom do Deus eterno.
VF - È um privilégio todo especial.

T - Ser mãe!
VM - È nutrir este amor tão terno.
VF - É saber guiar o filho no ideal.

T - Ser mãe!
VM - È sofrer com paciência.
VF - Os revezes e insultos da vida.

T - Ser mãe!
VM - È pedir a Deus toda a clemência.
VF - E seus filhos ajudar no afã da lida.

T - Ser mãe!
VM - É apontar o trilho certo.
VF - O caminho em que seu filho deve andar;
VM - Na tristeza acompanhá-lo bem de perto
VF - E ensinar-lhe que só a Deus deve adorar

T - Ser mãe!
VM - É enfrentar as amarguras,
VF - É suportar a cruel dor.
VM - É entregar as desventuras
VF - Nas benditas mãos do Senhor!

*Voz Feminina
*Voz Masculina
*Todos

Abigail de Souza

Mãe do Coração

1,2- Os mesmos braços abertos...
de uma mãe verdadeira.
3,4- As mesmas mãos que se estendem...
num mesmo gesto de carinho.
5,6- O mesmo amor feito de anseios,
o mesmo olhar vigilante,
e a mesma espera anelante...
do primeiro balbuciar.
1,2- E nos primeiros passinhos,
é sempre o mesmo cuidado.
3,4- Por meses e anos afora,
as mesmas noites insones,
nesse incessante velar.
5,6- O mesmo zelo, as mesmas apreensões,
e quantas vezes contrita, ajoelhada,
fazendo a Deus a mesmas petições.
1,2- Iguais em tudo; no amar e no sofrer;
no doar, sem jamais esperar receber!
3,4- Porque então: Mãe adotiva!?
Não és a mãe verdadeira?
Mas teu amor é tão grande!
Tua renúncia é tamanha!
5,6- Só porque não foi gerado
esse teu filho em tuas entranhas!?
T- Mas ele é teu!
1,2- E o concebeste de maneira tão sublime!
3,4- É o filho do amor que redime!
5,6- Foi gerado no seu coração!

Voz Missionária
 Olinda Silveira Lopes

Retrato de Mulher

Um dia deparei-me a um quadro original,
Belo em simplicidade e de valor real.
Num curioso gesto, eu quis analisá-lo,
Os seus traços olhando e ousei interpretá-lo.

Era um quadro comum, retrato de mulher.
Enfeite não trazia ou pintura sequer!
E, no entanto, era tal o rosto e a expressão,
Que me falou direto à mente e coração.

No seu cansado olhar eu pude muito ler,
No afã da vida intensa o cumprir do dever.

No lar é esposa, amiga, fiel e delicada.
É carinhosa mãe, vive sempre ocupada...
Em dar aos filhos seus um mundo de carinho...
E vê-lo pisar flores em seu caminho!

Mas não parou aí seu mister divinal:
Lutadora do bem, combatendo contra o mal,
Crianças – um milhar – a ela foram ter,
Levando de suas mãos as luzes do saber.

Ao Brasil, de sua vida, o melhor ela deu!
Para longe partiu o querido filho seu.
Em seu olhar profundo e triste de saudade,
Há viva a esperança de felicidade,
Por haver concorrido, em pequena parcela,
A engrandecer a pátria, a tão querida dela!

E o que ganhou? Não foi o ouro vil, nem glória,
Somente uma coroa – os louros da vitória –
De cabelos tecida e que se embranqueceram,
Que pelo sofrimento sua cor perderam!

Nos lábios seus sorrindo, eu vejo um grande mundo,
De ensinamentos sãos e de um valor profundo.
Seu todo é de ousadia, enfrenta sacrifícios,
Batalha neste mundo encharcado de vícios,
Soube vencer com fé a toda dificuldade,
Amando sempre o bem, a justiça e a verdade!

E muda, extasiada, eu pude então notar...
Que aquele belo quadro era a mim familiar...
E, num grito feliz, de alegria fui tomado,
No retrato revi minha mãe por quem fui muito amado!

Léa Costa Araújo

Anexos









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