quinta-feira, 30 de junho de 2011

Livros Favoritos


 A  Difícil Arte de Criar Filhos
Elaine Cruz - Ed. Betel
Educação Cristã


  Quem Ama Educa!
Içami Tiba - Ed. Gente
Educação


Filhos Autônomos, Filhos Felizes
Cris Poli - Ed Gente
Educação


Samuel Morris
Lindley Baldwin - Ed Betania
Biográfico - Aventura


O Peregrino
João Bunyan - Ed. Mundo Cristão
Ficção - Aventura


Pastoreando as Crianças desta Geração
Claudia Guimarães - Ed. Vida
Educação Cristã - Teológico


A Bíblia dos Principiantes
Ed. CPAD


Bíblia de Recursos Para
o Ministério com Crianças
Ed. APEC - Hagnos


Coleção Datas Especiais
Vários autores - UFMBB

terça-feira, 28 de junho de 2011

Desenhos Animados.



Midinho
(Graça Filmes)





Príncipe do Egito
(Dream Works)

José o Rei dos Sonhos.
(Dream Works)

Smilinguido
(luz e Vida)



Desenhos Bíblicos
(Focus Kids)



A Turma da Arca
(animação de fantoches)


Turminha do Querubim
(luz e Vida)

Hermie e Amigos
(Graça Filmes)




Ben-Hur

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Lojas

Lojas (Endereços)

APEC - Aliança Pró Evangelização de Crianças
Rua Tenente Gomes Ribeiro, 216
(Próximo ao Metrô Santa Cruz)
Tel. (11) 5089-6636


domingo, 26 de junho de 2011

DVD's Musicais


Indico...

Crianças Diante do Trono!

Crianças Diante do Trono - Amigo de Deus!

Crianças Diante do Trono - Quem é Jesus?

Crianças Diante do Trono - Vamos Compartilhar!

Crianças Diante do Trono - Arca de Noé

Crianças Diante do Trono - Samuel!

Aline Barros e Cia - Vol 1

Aline Barros e Cia - Vol 2

Cristina Mel - Vegetais!

Cristina Mel - Clube da Cristina Mel!

Cristina Mel - Tempo de Ser Criança

Alessandra Samadelo - Infantil vol. I 

Alessandra Samadelo - Infantil vol. II

Turma do Printy - Louvores da Garotada 4

Turma do Printy - Louvores da Garotada 4

sábado, 25 de junho de 2011

Valores Cristãos - Alegria


Alegria: a força da vida.
“... portanto não vos entristeçais. Porque a alegria do Senhor é a vossa força!” Neemias 8.10b

A História do Jardineiro Hiroshi

Hiroshima era o velho mais sorridente que a pequena cidade de Nova Esperança conhecia. Jardineiro da igreja durante muitos anos. Cuidava com carinho e dedicação das flores, dos arbustos recortados e do lindo pé de cerejeira, cuja semente trouxera do Japão, sua saudosa terra natal. Estava sempre contente, mostrava um sorriso tão largo, que suas bochechas se escondiam seus olhinhos negros. Ele sempre tinha uma história ou um provérbio para ensinar.


Acompanhava o sermão de domingo e se despedia de todos na saída, sempre desejando: - Muitas alegrias hoje! Certa ocasião, a família Ramos estava reunida na igreja: Sr. Paulo, a esposa Fernanda e seus três filhos, Juliana, Gustavo e Letícia, acompanhavam a celebração da páscoa. Gustavo estava muito deprimido; não estava indo bem na escola, a garota de quem ele gostava estava se mudando e não tinha certeza quanto ao curso que devia escolher. Sentia-se perdido e incompreendido. Havia acompanhado a família na igreja por insistência da mãe, mas não sabia o que estava fazendo ali. Seu coração estava apertado e a vontade que ele tinha era de sair correndo. Mas o que estava realmente incomodando era aquele velhinho japonês, olhando e sorrindo para ele a toda hora.


“Esse velhinho deve ser maluco.” – Pensou Gustavo. Quando a cerimônia chegou ao fim, na hora da saída, todos se cumprimentaram no salão, Gustavo estava em um canto, quando o Sr. Hiroshi se aproximou e, sorrindo disse:- Muita alegria para você, jovem! Gustavo olhou aquele velhinho e perguntou: - Eu te conheço? Hiroshi deu um belo sorriso e disse: - Faz tanto tempo, você era pequeno, vinha à igreja com sua mãe e não conseguia ficar quieto. Então eu levava você para o jardim, para passear entre as flores e brincar na cerejeira.


Gustavo se lembrou. Realmente fazia muito tempo. – Como vai jovem Gustavo? Perguntou Hiroshi, com preocupação na voz. – Parece triste! – Estou com uns problemas. Falou o menino. O velho jardineiro fez um convite: - Vamos caminhar no jardim? -Talvez você se alegre um pouco. Gustavo respondeu com rapidez: - As flores não vão me alegrar Sr. Hiroshima, muitas coisas mudaram.


O jardineiro prontamente respondeu: - As coisas não mudam jovem Gustavo. As pessoas é que mudam. Mas deixa eu lhe contar uma história! Vamos até o jardim? O velho insistiu tanto que Gustavo ficou sem jeito e acabou concordando. No jardim, Sr. Hiroshi mostrou as flores, os arbustos por onde o Gustavo menino se escondia e, finalmente, pararam embaixo de uma linda cerejeira, onde estava um banco de pedra. O jardineiro iniciou a conversa: - Vou lhe contar um segredo: A alegria é à força da vida! Gustavo não entendeu nada. – Como é que é? – A tristeza pode adoecer o coração, jovem Gustavo. Assim como o sol dá energia e calor para as flores, a alegria dá energia ao coração, ela a força de Deus, sabia? – O que o senhor entende de tristeza/ Perguntou Gustavo. – Está sempre sorrindo! Parece que nunca tem problemas!


O velho jardineiro sorriu e disse: - Entendo bem de tristeza e sei o mal, que ela causa, jovem Gustavo. Eu fui criança no Japão em tempos de guerra. Nossa cidade foi bombardeada e passei uma noite com minha mãe e meus irmãos em um abrigo subterrâneo, ouvindo gritos, tiros e explosões. Chorava de medo, quando minha mãe me disse: - Hiroshi lembre-se: “O choro pode durar uma noite, mas a alegria virá pela manhã”. – Ela era uma das poucas mulheres que conhecia a Bíblia e, como não podia lê-la abertamente, decorava versículos para nos animar. Aprendi que “A alegria do Senhor era a nossa força para continuar vivendo”. Sabe por que Gustavo? Fugindo da guerra, na hora de entrar no barco, eu pisei em uma mina. Perdi uma parte da perna e desmaie de dor. Quando acordei, minha estava ao meu lado, sorrindo, ela estava alegre.


Gustavo interrompeu a história, revoltado: - Ela estava alegre com tanta tragédia? Hiroshi respondeu: - Ela estava alegre, porque eu estava vivo! O maior motivo de estarmos alegres é o de estarmos vivos. A vida já é um motivo para festejarmos. Tivemos dificuldades quando chegamos ao Brasil, mas vencemos todas com alegria.


- Tenho uma perna mecânica, mas não deixei de brincar na escola, trabalhar, casar e viver minha vida. A alegria de minha mãe me deu forças para superar tudo. E esta cerejeira é a minha lembrança. Quando ela floresce, eu vejo o sorriso da minha mãe entre as flores. Então, sorrio também. Alegria e fé são as armas de Deus para com bater as tristezas da nossa vida!


De repente, Gustavo viu que sua tristeza não tinha sentido. Ele precisava sim, era daquela alegria. – Como são mesmo aqueles versículos? Hiroshi sorriu e disse: “O choro pode durar uma noite inteira, mas a alegria virá pela manhã!” E colocando a mão sobre o ombro de Gustavo, continuou: “A alegria do Senhor é a nossa força!”


 Outros títulos da coleção!


domingo, 19 de junho de 2011

O Bom Samaritano 3

O Desconhecido Que Se Tornou Amigo

Texto: Lucas 10.25-34
p/ Memorizar: ”Amarás ao teu próximo como a ti mesmo!” Mateus 22.39

Jesus é interrogado por alguns intérpretes da lei: “Quem é o nosso próximo? A quem deve fazer o bem?”


Um intérprete da Lei era muito entendido, sábio, e muito religioso. A parábola responde a questão: “Quem é o nosso próximo?” Os ouvintes não esperavam que, o socorro e a compaixão fossem mediados por um estrangeiro. Os três personagens tiveram oportunidade de expressar o amor na prática, mas só o samaritano o fez.

Questione seus alunos acerca de como podemos ajudar alguém!


Certo dia um homem ia de Jerusalém para Jericó, num caminho um tanto deserto e perigoso.


Repentinamente ele foi abordado por ladrões maldosos, que alem de saquearem seu dinheiro o deixaram quase morto, devido o espancamento.


Felizmente após algum tempo, uma boa pessoa passava por ali. Era um sacerdote (Pastor-Israelita) que tinha por missão (função) ensinar e guardar a Lei de Deus. Mas infelizmente este homem não o socorreu.


Agora sim, depois de algum tempo vinha um outro homem que tinha por função louvar a Deus, um levita (Israelita). Mas ele também não socorreu. Será porque não havia ninguém para ver suas ações? Não esqueça Deus tudo vê!


E o tempo foi passando e nada. Vejam... Mais uma pessoa se aproxima - um Samaritano (quem nasceu em Samaria) inimigo mortal do povo de Israel (Povo de Deus).


 Este, se aproximou, cuidou dos ferimentos, deu água e o colocou sobre seu animal, que serviria para seu próprio transporte. Chegando a cidade, o Samaritano, deixou aquele homem numa hospedaria e pagou para o seu dono uma quantia para hospedá-lo e cuidar dele, e se quando voltasse tivesse tido algum gasto extra, ele o retribuiria.


Quem é o nosso próximo?
Isso mesmo qualquer um, até quem não conhecemos
e quem não nos conhece.
Fazer o bem é um dever cristão.
É tempo de ajudar o próximo!
Você já fez o bem para alguém?

Atividade


Faça seu próprio cenário!






Essa é uma postagem parcial da revista Firmando os Passos da Editora Cultura Cristã - Tema da Revista 'Eu, a família e os amigos!' Lição de n°. 12. A postagem tem um propósito de divulgar esse material que é composto por um currículo excelente. O kit vem com as figuras coloridas, revista do professor com todas as orientações e avulso você pode adquirir a revista do aluno. Eu indico esse material  precioso da Igreja Presbiteriana no Brasil. Acesse já!


www.editoraculturacrista.com.br


Superintendente: Haveraldo Ferreira Vargas
Editor: Claudio Marra;  Autor: Elaine Battestin
Prdução: Cíntia Ferreira;  Ilustração: Luís Podavin

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Rute


Noemi, seu marido e seus filhos moravam em Belém, onde se plantava muito milho  e cevada; mas, certa vez, houve uma grande fome, pois a colheita não deu.


Então, eles tiveram de deixar a cidade e foram morar em Moabe. Pouco tempo depois, morreu o marido de Noemi. Ela ficou apenas com seus dois filhos, que se casaram com moças moabitas: Rute e Orfã.


Morreram também os filhos de Noemi, por isso ela e sua noras ficaram desamparadas. Então Noemi resolveu voltar para Belém e aconselhou suas noras também a voltarem cada um para sua família. Mas apenas Orfã voltou. Rute ficou com Noemi para cuidar dela. Ela amava Noemi e também a Deus.


Quando chegaram a Belém, todos receberam Noemi e Rute com muita alegria, mas ficaram tristes por elas estarem pobres. Rute, então, passou a pegar as sobras de trigo e cevada nos campos e, por causa disso, elas nunca mais passaram fome.


Rute colhia espigas de trigo no campo de um homem chamado Boaz, parente do marido de Noemi. Ele permitia isso porque gostou muito de Rute e disse  a ela que poderia sempre pegar cevada no seu campo e também poderia beber água e comer pão com os servos que trabalhavam para ele na colheita.


Quando a colheita estava terminado, Noemi disse para Rute pedir proteção a Boaz que ficou muito feliz com isso. Mas, havia em Belém um outro parente do marido de Noemi, mais próximo que Boaz. Que por lei. era quem deveria cuidar das duas viúvas.


Boaz, então, foi falar com ele e perguntou se ele queria cuidar de Rute e Noemi. Ele não quis e deixou que Boaz cuidasse delas.


Boaz ficou muito feliz, pois queria se casar com Rute. Eles se casaram e Noemi foi morar junto. Elas nunca mais passaram fome.


Algum tempo depois, eles tiveram um filho e todos ficaram muito felizes.


Essa lição, é uma publicação da Ciranda Cultural.
Conheça outros títulos da coleção.



(*Postado com Permissão)

Outros anexos





1)Houve um tempo na história do povo Israel que Juizes governaram as terras. Esses juizes eram indivíduos controlados pelo Espírito Santo em tempos de emergência nacional, lideravam o povo na guerra. E nos dias dos juizes houve uma grande seca e a fome atormentava a terra. Varias vezes no antigo testamento.
2)Encontramos os habitantes da Palestina, deslocando-se para outras terras, normalmente em busca de melhores condições de vida. Nessa ocasião diante da sucessão de más colheitas, algumas famílias emigraram para outras terras mais férteis.
3)Elimeleque vendo que a terra padecia por causa da fome, resolveu se mudar. O terrorismo e as invasões reinantes na Palestina o fizeram mudar. Partiu com sua esposa Noemi e seus dois filhos.
4)Ele viajou com sua família com destino a terra de Moabe. A terra era habitada por pagãos. Havia diferença nos costumes, na cultura, na religião e na educação desses dois povos. Apesar disso, Elimeleque decidiu morar ali com sua família, seus dois filhos casaram-se com moabitas. Alguns anos depois Elimeleque morreu deixando Noemi, seus filhos e suas duas noras.
5)Quase dez anos mais tarde, seus filhos morreram deixando sua mãe desamparada. Achando-se sozinha, Noemi decidiu voltar Judá, a época das más colheitas já havia passado.
6)Rute e Órfã, suas noras a acompanharam até a fronteira com Israel. Elas estavam preocupadas com Noemi, que se achava bastante deprimidas. Elas a amavam e queriam tê-la feliz, queriam cuidar dela. Noemi pediu-lhes que voltassem para o seu povo, pois, poderiam casar-se novamente.
7)Elas insistiram com Noemi para que as levassem consigo. Noemi, porém, preocupou-se com o futuro delas, em Judá não seria fácil casar-se novamente devido a certas tradições. Órfã deixou-se convencer e ficou em Moabe.
8)Mas Rute, não quis ficar em sua terra natal. “Não me peça para deixá-la, viveremos juntas até a morte. O teu povo será o meu povo, e o teu Deus será o meu Deus.” Este gesto de amizade e devoção, jamais seria esquecido por Noemi.
9)Assim, ambas seguiram viagem com destino à terra de Judá. Sua intenção era ir a Belém, e para lá se dirigiram. Durante a viagem foram elaborados planos para uma vida saudável. Chegaram a Belém numa ocasião propícia para o trabalho. Era o tempo da colheita da cevada.
10)Noemi foi bem recebida por seus parentes que estavam saudosos. Rute não queria causar, transtornos a Noemi, ajudou a colher as sobras das espigas já ceifadas, dessa maneira poderiam ter pão para o seu sustento. Rute resolveu trabalhar.
11)Ela sentia-se feliz apesar de estar numa terra estranha longe dos amigos. Longe dos parentes. Ao sair para colheita, entrou sem querer num campo de um homem riquíssimo. Dono de inúmeras propriedades, pertencentes à família de Noemi. Esse homem chamado Boaz era muito bom.
12)Enquanto Rute trabalhava no campo, Boaz chegou de Belém para inspecionar o trabalho, ao chegar saudou os ceifeiros com a usual saudação do povo de Israel: “O Senhor seja convosco!” “Deus te abençoe!” Foi a resposta que ele ouviu.
13)Não demorou, para que Boaz notasse a presença de Rute. Imediatamente procurou saber quem era aquela mulher que chamou a sua atenção. Foi informado por de seus trabalhadores que se tratava de uma moabita que Noemi havia trazido consigo. Ela estava trabalhando desde cedo e Boaz ficou impressionado.
14)Dirigiu-se a Rute e disse: “Não vá a outro campo, se tiver sede sirva-se da água das moringas.” “Porque me tratas tão bem, sendo eu estrangeira?” Disse Rute. “Ouvi contar o que você tem feito por sua sogra. O Deus de Israel a recompense!” Respondeu Boaz.
15)Ao chegar a hora da refeição, Boaz mandou chamar Rute para compartilhar da comida com ele. Com sua modéstia e humildade Rute foi sentar-se a alguma distância dos ceifeiros. A tarde voltou ao trabalho. Boaz ordenou aos ceifeiros que deixassem cair um pouco mais de espigas no chão para que ela colhesse para si.
16)Rute debulhou as espigas e as levou para casa. Noemi ficou surpresa ao ver tão grande quantidade de cereal. Rute estava feliz e contou a sua sogra as novidades daquele dia. Noemi disse com o coração transbordando de gratidão e felicidade: “Abençoado seja esse homem.”
17)O interesse de Boaz por Rute aumentava. Naquele tempo os negócios públicos eram tratados nos portões da cidade. Ele dirigiu-se para lá e convocou os anciões e disse que se casaria com Rute, sua intenção era de perpetuar a linhagem de Elimeleque.
18)Assim entre o entusiasmo e a euforia do povo, o casamento foi celebrado, o povo estava feliz. “O Senhor torne a Rute como Raquel e Lia que edificaram a Israel.” Eram as palavras pronunciadas pelo povo.
19)Boaz e Rute tiveram um filho que se chamou Obede, anos mais tarde, Obede seria avô de Davi, o maior Rei de Israel. A amizade de Rute por sua sogra foi recompensada.


Atividades




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